quinta-feira, 30 de abril de 2009

Cadê o filão

Ja perceberam que no oriente as mulheres parecem ser submissas enquanto que no ocidente elas é que dão ordens? "Lá em casa", eles dizem, "a última palavra é minha".. e normalmente é mesmo dos homens: "sim senhora!". Isso é uma prova substancial, tirando as exceções das regras [desde que essa não seja uma regra] de que somos todos iguais, menos no oriente e no ocidente - eles que se entendam para chegar ao meio-termo.

Mas não mude de assunto, estávamos comentando sobre, onde está o filão? Bem lembrado! E ainda estão procurando. Os mais ambiciosos da terra também estão de olho, e prontos para comprá-lo por uma quantia muito significativa de dólares. Aí sim, dá graça na corrida, cada um a sua escolha, por seus meios e talentos. Um grande entusiasta apostaria suas pratas na OPEP.

Sinceramente, ainda estou procurando, fui informado de que o grande prêmio está depois do sacrifício. Veja se tem lógica, se existem milhões de almas desamparadas no mundo, as outras restantes vão servir, e isso invariavelmente, para resgatá-las; isso significa que para cada alma na escuridão, tem de haver pelo menos uma alma disposta a sacrificar qualquer coisa pela outra. Tem que ser o mais presunçoso possível para garantir a própria paz e tranquilidade, e esta só pode ser conseguida através de meios igualmente ambiciosos de serviço desprendido ao mundo humano. Eu apostaria minhas fichas na NASDAQ, mas depois da crise, oferecer uma certa quantia de água da vida aos irmãos, é uma boa pedida.

E isso, é claro, a menos que não estamos entre aquelas que precisam de resgate, só assim poderemos balbuciar, com certa dignidade: o trabalho é nosso, é nosso!

"Para onde pode ir o apaixonado, senão para a terra da bem-amada? Vazio de paciência está seu peito e privado de paz, seu coração. A miríades de vida ele sacrificaria.."

Se Deus quiser em 7 sopros nós achamos o ouro. E tenho imaginado que realmente o maior prêmio do homem é a morte, e o prêmio tem que ser merecido, pois é precioso e distante. A lógica é quase matemática, [se] existimos, podemos sacrificar alguma coisa, [e se] depois de sacrificar alguma coisa, podemos sacrificar mais - enquanto vivermos poderemos sempre sacrificar alguma coisa, até que finalmente possamos abandonar esse mundo, ainda em espírito de sacrifício. Sem limites, isso é o mais importante, e seria o mais ambicioso que poderíamos alcançar nesse mundo extremamente atribulado.

"fizemos da morte a mensageira de teu júbilo, por que lamentas?"

E eles ainda dizem "lá em casa a última palavra é minha", e elas "Vem já pra cá!" - "Sim senhora! Já estou indo". Isso mostra que somos todos iguais, menos lá no oriente, e aqui no ocidente. Mas eles que se entendam, e encontrem o meio-termo. Estava mesmo pensando na OPEP...

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