sábado, 19 de novembro de 2011

O Futuro não mudou tanto.. (Parte 5)

... a tranquilidade de não ter mosquitos incomodando-os o tempo todo. Joãozinho contava a história de como tudo havia começado - 2/3 da floresta amazônica consumida, desequilíbrios escatológicos, e meia-américa a procura de um repelente, que foi desenvolvido posteriormente por seus netos.

Espigão era, além do mais, capital do monopólio hídrico, capaz de matar a sede de trilhões de pessoas diariamente. Isso não ficaria assim para sempre.

O espírito da época poderia se resumir em uma única palavra: colapso.

Foi então que ...


parte 4 - http://dubill.blogspot.com/2011/11/o-futuro-nao-mudou-tanto-parte-4.html

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

O Futuro não mudou tanto... (Parte 2)


.. assim o Joãozinho fugia da multidão, pois não sabia como foi parar justo na corrida de São Silvestre. Depois de um tempo encontrou ruas praticamente desertas, pois já não haviam tantos carros - pensou consigo mesmo "sou apenas um menino, um menino em um mundo obscuro", sim! Porque aquele era um mundo dos contrastes e das incertezas, um tumulto por assim dizer.


A tecnologia evoluiu na velocidade de nossa desilusão. Como poderíamos melhorar isso, perguntou o tocador de gaita, como poderíamos transformar isso tudo, perguntou o lustrador de botas, e "como podemos"... perguntavam os cidadãos de Espigão ....

Continua no blog http://www.ehcoisaseria.com/

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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Não tenho nem palavras (original)

E não é que o dia de hoje surpreendeu? Estava tranquilo e sossegado logando de boa, a beira da meia noite, para ver as últimas da Internet, isto é, do Facebook, quando algo nos chamou realmente a atenção. Não é de hoje, e não é todo dia que podemos ter de pensar em elaborar umas mensagens de parabéns, um pouco mais complexas, e bem elaboradas sobre aquela pessoa, aquela a quem escrevemos.

E não é de hoje que essas mensagens são copiadas. Isso mesmo, copiadas, dá para acreditar? Teremos que chegar ao ponto de registrar as cópias das mensagens que escrevemos para nossos amigos de longa data? Em pleno cartório, e ainda cobrar royalties? Não! não conheço ninguém que faria isso, ou seja, copiar mensagens de parabéns em plena luz do dia, e em pleno facebook - a não ser, ele, é claro, o Billzão, o famoso duBill!

E o que me sobra a não ser processá-lo?

Mas o dia surpreendeu pois a frase que dizia "aniversariantes do dia" tinha o nome dele, de um camarada, companheiro, amigão, engenheiro, cientista, jogador de videogame, faz macarrão instantâneo nas horas vagas, assiste as temporadas do Chaves, serve a humanidade e loga no Facebook - um super sayajin, um navegador dos sete mares, um pirata do Caribe, o Jason X,  Wolverine, Smurf. Um Brother in Arms, Army man e um Battlefield - é ele, o Guilherme Leroy (facebook.com/guilherme.leroy), também chamado de Grande Leroy! Só posso dizer parabéns e felicidades brother, hoje deveria ser feriado na via-láctea, ou melhor ainda, na Bahia!

(Qualquer repetição dessa mensagem em qualquer outro lugar que não neste blog 'r3dcomet' é mera cópia!)

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Não dá partida!


- Seguinte técnico, esse computador é novo, veio com Linux e depois instalamos o Windows XP. Dê uma olhada, parece que a bobina parou de funcionar e ele ficava batendo na dianteira - será que o problema é elétrico ou mecânico?

O técnico pára por um instante, respira fundo, olha o relógio, em seguida fita para o horizonte chuvoso e lá enxerga o futuro na velocidade da luz. Volta de súbito para si, e como se o problema já estivesse resolvido, reinicia o computador e dirige-se ao cliente:

- Então meu caro senhor, na verdade, como já imaginava, o problema estava nas velas. Tive que trocá-las, mas isso é muito comum.
- Ah! Por isso o motor fazia aquele barulho estranho!

- Exatamente senhor, não esqueça de colocar água no radiador regularmente.

Então tudo ficou estranhamente em câmera lenta, com o som ambiente no segundo plano. O cliente parou um instante e olhou para a janela de expectativas, viu a lâmpada fluorescente que piscava furiosamente de oportunidades, e uma caixinha de CD vazia suspensa na mesa, pegou de sua jaqueta uma revista em quadrinhos impecável do último episódio de Dragon Ball Z, e apreciou-a de relance como que pela última vez, e então, entregou ao técnico:

- Aqui está seu pagamento, como prometido.

(Olhar de suspense de ambos)

Fim.